sábado, 11 de abril de 2009


meus pensamentos nao são assonbrossos

mais se tornam tão apavorantes

noites frias escuras e vazias

minha mente cheias de temores

dias cinzentos cheios de lamentos

tristes noites em que me lembro

de sua voz doce e pura é tão agoniante

viver a tua procura arvoredos balancam com o vento

a sombra da lua na terra refletida

árvores mortas folhas no chão caídas

pode no momento nada fazer sentido

mais a dor aqui permanece vejo

a chuva cai e meu coração entristece

minhas opressões não devem ser temidas

não da mais pra oculta a dor que sinto

de viver pressa em meus pensamentos

obscuros e evasivos

tenho que livrar_me de meus pensamentos

não aguento espera que a dor passe

assim como o papel espera a escrita

os fantasmas não me deixam vivo com espinhos

cravados em meu peito

e só tenho sucego quando

adormeço em meu leito

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