quinta-feira, 6 de agosto de 2009

romance vampiro


perdida em teus braços a vida eterna posso ver

mas temo nao ver a luz do amanhecer

quero viver e em teus braços morrer

sua seduçao minha ilusao

sinto medo comfuso com um misterioso desejo

oh ! doce criatura me eternize nesta noite escura


unidos no beijo funebre

com o malicioso desejo

um suspiro rompe o silencio

tristonho de meu seio enfadando


sua face pálida como a lua

seu olhar misterioso como

um labirinto impiedoso

uma beleza nunca vista

reflexo escuro da vida


em teus braços repouso

e sonho com o errante voo dos corvos

estranhas flores florescem

mas meu coração não fenece


seu espectro gélido toca o meu corpo

tento me me libertar mas acabo por me aprisionar


no longínquo e desconhecido lugar

te dou meu coração

mal defino essa extraordinaria sensaçaõ


me vampirize sob a luz da lua

saciando sua cede como se fosse seu ultimo deleite


escrito por Morgan Toxic

inpirada no meu namorado



sábado, 1 de agosto de 2009

Dama negra

Vive em nocturno esconderijo

aprisionada em cativo

onde o sussurro das águas, rasga-lhe a alma


em noites de solidão gerando gemidos

que no espaço morrem,acompanhando o ritmo do violão.


Perdoe-me doce anjo, deixei ferir tuas asas

a inconstante malícia do sorriso oculta tuas lágrimas

enquanto suporta os espinhos que lhe envolvem em abraços

sua alma se desfaz em pedaço


soluça um surdo gemido para que ninguém a possa ouvir

nem a brisa o leve sem descuido, fazendo omiti


Na pureza dos versos engenua romântica

se orgulha mas se esconde na modesta poética


continua aprisionada,a beleza da flor ofuscada

me preocupo por não fazer nada

me atreverei a ajuda-la


dama negra, bela rosa do jardim,

teus espinhos ferem-me

mas perder uma gota de sangue para liberta-la

não importa-me.


escrito por rose of blood em homenagem a Morgan Toxic obrigada amore

amei uma das poesia mas lindas que ja lir ^^

quarta-feira, 29 de julho de 2009

vida obscura


Vida obscura

Ninguém sentiu o teu espasmo obscuro,
Ó ser humilde entre os humildes seres.
Embriagado, tonto dos prazeres,
O mundo para ti foi negro e duro.


Atravessaste num silêncio escuro
A vida presa a trágicos deveres
E chegaste ao saber de altos saberes
Tornando-te mais simples e mais puro.


NinguémTe viu o sentimento inquieto,
Magoado, oculto e aterrador, secreto,
Que o coração te apunhalou no mundo.


Mas eu que sempre te segui os passos
Sei que cruz infernal prendeu-te os braços
E o teu suspiro como foi profundo


crus e souza

desejei o sorriso da quele palhaço


sem sabe que entre mascaras sofria


e tristeza seu sorriso escondia
escrito por : Morgan Toxic

domingo, 26 de julho de 2009

na vida podemos perde
muitas coisas
so nao podemos perde
a virtude de sonhar
Escrito por : Morgan Toxic
as vezes sinto a necessidade de morre

assim como aqueles que estão a cordados

sentem a necessidade de dormir


Oculta cançao

Sem inspiração tento compor uma canção
a letra e a ilusão o ritmo e a solidão

vibrando no silencio
dançando com o vento
me perco no encanto
me aventuro com espanto

solos de guitarra me fazem esquecer
como é triste viver sem você

te eternizo na minha canção
mas não te guardo na minha emoção

sem tua companhia aprender a compor
dei vida a rosa que murchou
descobrir que a vida tem
mas fantasia que do sonhei
e você era apenas um mistério
que em meus versos desvendei

quando os ventos soprarem
a oculta canção
você não habitara em meu coração

Escrito por : Morgan toxic

Oculta cançao

sábado, 25 de julho de 2009

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Fantasia Macabra



Meus amigos partiram só as lembranças me restaram
Agora eu os chamo em um misterioso rito
Eles estão aqui vamos brincar até a noite chegar
A melodia me encanta, mas meu coração se espanta.

Passeando na penumbra procurando por alguém
Quer brincar? Minha mente te chama minha ilusão te prende

Uma marca jamais apagada.
Um grito silencioso rompido.
A inocência morta, uma pista encontrada o segredo entre as rosas.
O sino toca o passado e o futuro entre laçados
A ultima refeição a ultima oração.
A escadaria escura os rascunhos que me fazem sentido
Meu medo me lavando a crer que eu posso encontra você
Brinque conosco em nosso fúnebre jogo

Não pense no passado se livre da fantasia
Eu ainda procuro o tesouro esse não é o fim do jogo
Tomo-te entre meus braços e você não respira
Seu corpo congelado ao longe uma luz brilha
Vocês estão indo embora e você volte pra mim

Meu ultimo desejo concebido

Agora eu posso acorda, mas ainda estamos sonhando.
Vivendo em outro plano não temos, mas carne.
Somos apenas espíritos.
Agora vivemos somente nas memórias
Vamos brincar não vamos nos separar
Presos no passado com o gélido mármore sepultado
O jogo acabou e nada restou à ilusão ainda vivi
Mas todos estão mortos.

Escrito por: Samara Morgan
Inspirado no filme o orfanato

PS: Isso ta uma droga não ligue eu não escrevo bem, o que vale é a intenção!!.

segunda-feira, 11 de maio de 2009

A essência de um poeta


SER POETA NAO CONSISTE EM SER BOM COM AS PALAVRAS

E SIM EM SER VERDADEIRO COM ELAS

quinta-feira, 23 de abril de 2009

jorge e o pedrinho no belém gotic festival , grandes amigos .



Fala-me, anjo de luz! és glorioso À minha vista na janela

à noite Como divino alado mensageiro

Ao brioso olhar dos frouxos olhos Do homem

que se ajoelha para vê-lo, Quando resvala

em preguiçosas nuvens Ou navega no seio do ar da noite.

Romeu Ai! Quando de noite, sozinha à janela

Coa'a face na mão te vejo ao luar

Por que, suspirando, tu sonhas donzela?

A noite vai bela, E a vista desmaia Ao longe na praia Do mar!

Por quem essa lágrima orvalhar-te os dedos

Como água da chuva cheiroso jasmim?

Na cisma que anjinho

o te conta segredos?

Que pálidos medos? Suave morena, Acaso tens pena De mim?

Donzela sombria, na brisa não sentes

A dor que um suspiro em meus lábios tremeu?

E a noite, que inspira no seio dos entes

Os sonhos ardentes, Não diz-te

que a voz Que fala-te a sós Sou eu?

Acorda! Não durmas da cisma no véu!

Amemos, vivamos, que amor é sonhar!

Um beijo, donzela! Não ouves?

No céu A brisa gemeu... As vagas murmuram...

As folhas sussurram: Ama

terça-feira, 21 de abril de 2009

Morgana lúgubre vida vampiresca

Lúgubre Vida Vampiresca
De que me adianta a eternidade
Se sei que a passerei sozinha
Preza nas muralhas de meu ódio
Odiando meu sangue sepulcral.
Não posso sentir o calor do sol
A mim so restaram os gélidosVentos noturnos...
Vida soturna ou melhor existência
Sim apenas existoComo fechar os olhos e morrer?
A morte nunca me encontra
e Eu a espero adormecida em meu
Leito nebuloso.
Olho uma criança e vejo, como aVida lhe sorri
no seu lindo rosto corado.
Minha vontade é tomá-la pela mão
mas para isso teria de matá-la depois.Ou criar mais uma existência solitáriaComo a minha.
Não, não seria justo.
Tomo a juventude em forma
de umPrecioso liquido vermelho
Desfalecendo jovens almas.
Toque as minhas frias mãos
Sinta-me, beba-me so não tema-me
Faça-me companhia nas trevas
De meus aposentos e eu nãoDeixarei você perecer
Apenas me ame
traga cor ao Meu negro coração.
Ou apenas toque com suas mãos Calorosas
meu espectro ser.


Autora: MorganaP.S.: Poesia inspirada no Vampiro Lestat(A rainha dos condenados) querida Morgana

quarta-feira, 15 de abril de 2009

essa poesia nao é da autoria do pedrinho
mas é bela por isso eu peguei emprestada
do perfil do dele
por essa razao pos a foto dele aqui

sao belos versos

por ti logo me apaixonei


Por ti, logo me apaixonei!

Oh! doce flor gótica!Tua beleza sombria e exótica

É tudo com que já sonhei.

E tua singela e nívea tez E teu olhar misteriosoQue transborda languidez

Formam um quadro maravilhoso.

Você é a dama dos meus sonhos!Compartilhe meus anseios tristonhos

E Liberte-me dos dias enfadonhos.

Divida comigo esse amor funéreo

Faça parte de meu mundo etéreo

Aqui na paz deste cemitério.

Do desdém ao laçoBela e adorada garota

Sei que não tem pena de mim!

E que sabe que gota a gotaDefinho rumo ao ermo fim

E abatido com seu desdém Encontrei nos versos de Baudelaire

O significado de meu spleen!

Causado por ti fria mulher.

Tudo que penso, sinto ou faço,Me revela a verdade, que me espanta

!Meu destino é a corda, o funesto laço,

Uma lâmina cravada na garganta

Que cerceara a dor do baço

E a tristeza! Que em mim é tanta.
essa nao é da autoria do pedrinho
mas como eu peguei emprestada do perfil dele
é uma bela poesia ...

terça-feira, 14 de abril de 2009

Estâncias para Música


Estâncias para Música Alegria não há que o mundo dê

como a que tira.

Quando do pensamento de antes

a paixão expira Na triste decadência do sentir;

Não é na jovem face apenas o rubor

Que esmaia rápido, porém do pensamento a flor

Vai-se antes de que a própria juventude possa ir.

Alguns cuja alma bóia no naufrágio da ventura

Aos escolhos da culpa ou mar do excesso são levados;

O ímã da rota foi-se, ou só e em vão aponta

a obscura Praia que nunca atingirão

os panos lacerados.

Então, frio mortal da alma, como a noite desce;

Não sente ela a dor de outrem,

nem a sua ousa sonhar; toda a fonte do pranto

o frio a veio enregelar; Brilham ainda os olhos:

é o gelo que aparece.

Dos lábios flua o espírito, e a alegria o peito invada

Na meia-noite já sem esperança de repouso:

É como na hera em torno de uma torre já arruinada

Verde por fora e fresca, mas por baixo cinza anoso

Pudesse eu me sentir ou ser como em horas passadas

Ou como outrora sobre cenas idas chorar tanto

Parecem doces

sábado, 11 de abril de 2009


meus pensamentos nao são assonbrossos

mais se tornam tão apavorantes

noites frias escuras e vazias

minha mente cheias de temores

dias cinzentos cheios de lamentos

tristes noites em que me lembro

de sua voz doce e pura é tão agoniante

viver a tua procura arvoredos balancam com o vento

a sombra da lua na terra refletida

árvores mortas folhas no chão caídas

pode no momento nada fazer sentido

mais a dor aqui permanece vejo

a chuva cai e meu coração entristece

minhas opressões não devem ser temidas

não da mais pra oculta a dor que sinto

de viver pressa em meus pensamentos

obscuros e evasivos

tenho que livrar_me de meus pensamentos

não aguento espera que a dor passe

assim como o papel espera a escrita

os fantasmas não me deixam vivo com espinhos

cravados em meu peito

e só tenho sucego quando

adormeço em meu leito

Caminhar em silêncio
Não se afaste em silêncio.
Veja o perigo,
sempre perigo,
Conversas infinitas,
Reconstruindo a vida,
Não se afaste.

Caminhar em silêncio,
Não se afaste em silêncio.
Sua confusão,
minha ilusão,
Vestido como uma máscara de ódio próprio,
confrontos e depois mortes.
Não se afaste.

Pessoas como você o acham fácil,
Despidos para ver,
andando sob o ar.
Perseguindo pelos rios,
Através das ruas,
Toda esquina abandonada cedo demais
Colocadas com o devido cuidado.
Não se afaste em silêncio.
Não se afaste.

"Separados"


Então – você – disse – que
Eu – deveria – tentar – continuar

Eu vi seus olhos
Eles brilharam como estrelas para mim
E então eu vi sua alma
Uma sala vazia

Beijá-lo foi como
Beijar o passado
Eu senti como se estivesse cedendo

Eu senti como
Sendo parte de alguma coisa
Alguma coisa que eu sempre estive
tentando alcançar
Eu senti como
sendo parte de alguma coisa
Alguma coisa que dura
Alguma coisa que dura

Eu vi seus modos
Eles às vezes me pegaram
de surpresa
E então eu vi sua intenção
Um lunático

Tocar você foi como
tocar uma chama
Eu senti como se estivesse cedendo

Eu senti como sendo parte de alguma coisa
Alguma coisa que eu sempre estive
tentando alcançar
Eu senti como
sendo parte de alguma coisa
Alguma coisa que dura
Alguma coisa que dura

E eu preciso de amor
Como eu nunca precisei de amor antes

Violões que choram... Ah! plangentes violões dormente

mornos, Soluços ao luar, choros ao vento...

Tristes perfis, os mais vagos contornos

Bocas murmurejantes de lamento.

Noites de além, remotas, que eu recordo

Noites de solidão, noites remotas que nos azuis da Fantasia bordo

Vou constelando de visões ignotas.

Sutis palpitações à luz da lua, Anseio dos momentos mais saudosos

Quando lá choram na deserta rua As cordas vivas dos violões chorosos.

Quando os sons dos violões vão soluçando

Quando os sons dos violões nas cordas gemem E vão dilacerando e deliciando

Rasgando as almas que nas sombras tremem.

Harmonias que pungem, que laceram

Dedos nervosos e ágeis que percorrem Cordas e um mundo de dolências

geram Gemidos, prantos, que no espaço morrem...

E sons soturnos, suspiradas mágoas, Mágoas amargas e melancolias

No sussurro monótono das águas, Noturnamente

entre ramagens frias.

Vozes veladas, veludosas vozes, Volúpias

dos violões, vozes veladas, Vagam nos velhos vórtices velozes Dos ventos

vivas vãs vulcanizadas.

Tudo nas cordas dos violões ecoa E vibra e se contorce no ar

convulso... Tudo na noite, tudo clama e voa

Sob a febril agitação de um pulso.

Que esses violões nevoentos e tristonhos

São ilhas de degredo atroz, funéreo, Para onde vão

fatigadas do sonho

Almas que se abismaram no mistério.



  1. (cruz e sousa)
Consinto num beijo de amor
Que me digas os sonhos dos anjos do mar
Mas não esqueces tu
que és meu anjo
E que sonho em teu mar te encontrar
Para ser teu vento a fazer-te
gemer,tremer,palpitar
Fazer-te sonhar o mesmo sonho que o meu
Convencer-te de que meu coração é só teu

sexta-feira, 10 de abril de 2009

Presente de MedyePlatinun à Samara Morgan


Já conheceste tal face

Que em cabelos de chama viva lhe acende
Sofro, por de minhas palavras esqueste

E que de nova vida venho crente

Anjo negro, o seus olhos são cegos

Anjo triste, não apagou-me completamente

Querida, de vidro não é seu teto

Querida, nas minhas asas se acolha contente

Porém, sinta como se na minha mão houvesse ajuda

Onde de minha boca não sai inverdade

Estar ao teu lado se crê na ternura

De um céu cinza que luta contra a crueldade

Azul e branco se abre e mostra o caminho

Da estrada que vai até um jardim

Onde os anjos lhe oferece carinho

De um coração que se aquece de um vermelho carmim

Em inspiração à uma jovem gótica chamada Samara.